O César e o neocolonialismo
O César abandona a luta e vai engrossar as fileiras daqueles que exploram o sacrificado continente africano. Como se eles não tivessem problemas que cheguem, lá em Angola! E vai de Metro, como prova este instantâneo enviado pela nossa correspondente Blasfemea.
(a ver com a Astrud Gilberto a cantar o Aruanda como pano de fundo sonoro)
8 Comments:
ainda existe o L123? este meu burguesismo automobilistico faz-me ter profundas questões existenciais
Isso... estimula o César a falar do L123. Vê-se mesmo que ainda não apanhaste com horas de conversa laudatória acerca do cartãozinho...
Ai..se alguém soubesse que todos nós não passamos de pó cosmico e que assim sendo não percisamos de passes sociais e artifícios do género para sermos transportados seja para onde fôr...
*precisamos
predoem-me.... estou confusa.
Sofrer por antecipação é mau.
Ou fazer doações antes do tempo.
Segrel, é verdade que não precisamos, mas olha que ele há artifícios óptimos para nos transportar. Pós cósmicos, por exemplo.
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